Que da dor sai a poesia
Muita gente acredita
Mas que rancor,
Gente sofrida.
A poesia apenas imita a vida.
O poeta se debruça sobre o mundo,
Sobre o tempo,
Sobre a alma.
Tentar mensurar sua fonte
É egoísmo inútil.
É ofício pra quem desfruta do verso.
O artífice das letras constrói monumentos
E no lúdico cria seus próprios tijolos.
O mundo é tão vasto e tão mundo
Que neste universo que chamas poesia
Sempre há espaço pro novo,
Ainda que nascido da agonia.
Gostei do seu blog, dos seus textos. Voltarei outras vezes! Abraço.
ResponderExcluirRealmente, deveriam voltar os velhos movimentos da literatura brasileira, sua poesia faz um contraste entre Carlos Drumond e Vinicius de Moraes, me orgulho de você amigo Robson Fraga!
ResponderExcluirRealmente, deveriam voltar os velhos movimentos da literatura brasileira, sua poesia faz um contraste entre Carlos Drumond e Vinicius de Moraes, me orgulho de você amigo Robson Fraga!
ResponderExcluirObrigado, amigo. Lisonjeado com seu comentário. Volte mais vezes ao blog.
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